sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Armas Escalares excesso do metal tóxico no organismo

Se as armas escalares existiu "ou existe", isso significaria que Einstein estava errado.


Como estamos preparados para lidar com isso?, a B'nai B'rith.  http://pt.wikipedia.org/wiki/B'nai_B'rith

Bem, seguimos para a natureza da ameaça. Acabou por ser uma falsa ameaça?... dadas as circunstâncias...   
O mesmo é verdade sobre apenas assustar o falso de ameaça de uso de algum tipo de uma arma química ou biológica. Há alguns relatos, por exemplo, que alguns países têm vindo a tentar construir algo como um vírus de Ebola, e isso seria um fenômeno muito perigoso, para dizer o mínimo. Alvin Toeffler tem escrito sobre isso em termos de alguns cientistas em seus laboratórios tentando desenvolver certos tipos de patógenos que seria étnicos específicos, de modo que eles poderiam simplesmente eliminar certas etnias e raças, e outros estão projetando uma espécie de engenharia, uma espécie de insetos que podem destruir culturas específicas. Outros estão se engajando em um eco, mesmo tipo de terrorismo através do qual possam alterar o clima, partiu terremotos, vulcões remotamente através do uso de ondas eletromagnéticas.William S. Cohen-DoD Briefing Notícias 
SIDA (http://www.roque.pt/sida/o que e a sida/, SARS (http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4924&ReturnCatID=1766), células do sangue, o vírus do resfriado, "chemgoo" etc, etc, todos a  30.000-50.000 pés, executando-o através dos motores de aviões  na categoria  transporte.


Enfim... Mercúrio, chumbo, cádmio, alumínio, bário, arsênico entre outros.

Sintomas relacionados ao excesso do metal tóxico no organismo e suas fontes: 

ALUMÍNIO 
Vem sendo associada a presença de alumínio no organismo com demência senil (Doença de Alzheimer), alteração de comportamento na escola, dislexia nas crianças, afeta o metabolismo do fósforo, cálcio e magnésio, dores ósseas, fadiga, ansiedade, cefaléia, irritação gastrintestinal e encefalopatia pós-diálise. Altos níveis de alumínio são encontrados nas pessoas com ingestão regular de antiácidos. Quantidades adequadas no organismo de vit C, ferro e cálcio evitam a absorção do alumínio. 

Fontes: 
água tratada, utensílios de cozinha, fermento em pó, perfumes, desodorantes, queijos processados, antiácidos, recipientes de alumínio para alimentos (quentinhas) e poluição atmosférica (atividades industriais e emissões de partículas de automóveis ).

CÁDMIO 
Está associado com freqüência à lesão renal, hipertensão, litíase renal, cardiomegalia, aterosclerose, imunodepressão em fumantes, dores osteoarticulares, disfunção pulmonar, enfisema, anemia moderada, lesões nos testículos e infertilidade masculina. Há transmissão materno-fetal nos casos de mães intoxicadas. Quantidades adequadas no organismo de zinco, cálcio, magnésio e cobre inibem a absorção e retenção do cádmio. 

Fontes: 
tubulações residenciais, tabaco, frutos do mar, fumaça de automóveis, poluição industrial, incineração de lixo, café, chá e água tratada. 

CHUMBO 
A toxicidade por chumbo está associada com deficiência de funcionamento do sistema nervoso central. Níveis aumentados de chumbo e cádmio no cabelo são correlacionados com níveis reduzidos de inteligência, diminuição no rendimento escolar e alterações no comportamento. 

A toxicidade por chumbo pode levar a distúrbios de aprendizagem em crianças, cefaléia intensa, vertigem, tremores, dores articulares, anemia, irritabilidade, agressividade, distúrbios mentais, hiperatividade, anorexia, lesões musculares e dores abdominais. A toxicidade por chumbo também induz alterações na produção de hormônios como tiroxina, hipofisários e catecolaminas. Níveis adequados no organismo de cálcio, ferro, zinco, fosfatos, vitamina C e proteínas inibem a absorção do chumbo. 

Fontes: 
Suplemento com cálcio (dolomita), contaminação dos alimentos por inseticidas, poluição atmosférica, pasta de dentes, tintas contendo chumbo (na casa e brinquedos) , latas com solda de chumbo, vidros, fertilizantes, tintas de cabelo (acetato de chumbo), fumo, aditivos da gasolina (tetra etil chumbo) e água tratada. 

ARSÊNICO 
Sintomas do excesso de arsênico no organismo : fadiga, prostração, odor de alho, linhas esbranquiçadas nas unhas, fraqueza, dores musculares, neuropatia periférica, cefaléia, diarréia ou constipação, manchas escuras na pele, dor torácica , anorexia e pressão baixa. Níveis adequados no organismo de selênio, iodo, cálcio, zinco e aminoácidos sulforados inibem a absorção e retenção de arsênico. 

Fontes: 
Pesticidas, peixes e frutos do mar, cosméticos, cerveja, cachimbo, manufatura de vidro (espelhos), inseticidas, água, queima de carvão e fundição de metais. 

MERCÚRIO 
A intoxicação por mercúrio pode causar danos no fígado e nos rins e sintomas neurológicos, além de possivelmente estar relacionada com doenças cardiovasculares e doenças autoimunes. Outros sintomas como tremores, anomalias do desenvolvimento fetal, cefaléia, dificuldade de concentração, estomatite, perda de dentes, aumento na salivação, neurite periférica, gosto metálico e reações alérgicas, também podem se manifestar. Nível adequado de selênio no organismo inibe a absorção e retenção do mercúrio. 

Fontes: 
Termômetros e barômetros, fungicidas, amálgamas dentais, contaminação de peixes e algas marinhas, poluição de rios pelo garimpo de ouro, lâmpadas de vapor de mercúrio, filtros de ar condicionado, baterias, poluição do ar, cosméticos e uso de supositórios para hemorróidas (mercuriais). 

NÍQUEL 
Elevados níveis de níquel no cabelo servem como possíveis indicadores de problemas cardiovasculares e disfunção imune, tendo sido observado alteração dos níveis de imunoglobulinas. A toxicidade deste metal está freqüentemente associado à dermatites de contato, alergias, distúrbios renais e hepáticos, infertilidade, câncer pulmonar, estomatite, gengivite, cefaléias, insônia e náuseas. Níveis adequados no organismo de ferro, cobre, zinco e manganês inibem a absorção e retenção do níquel.

Fontes: 
Óleos hidrogenados, côco, chocolate, água, materiais dentários, fumo, baterias ( de níquel e cádmio ), ligas metálicas, poluição industrial, cosméticos e permanentes para cabelos. 

BÁRIO 
Excesso de bário no organismo pode causar vômitos, diarréia, dor abdominal e desalojar o potássio das células. Altos níveis de bário associado com uma razão Ca/Mg alta foram correlacionados com infarto do miocárdio. 

Fontes: 
É usado como contraste de Raios-X. Outras fontes são: indústrias de cerâmica, plásticos, tintas, pesticidas e combustível. 

Exames para a avaliação da quantidade dos metais tóxicos no organismo podem serem feitos a partir do sangue, urina ou cabelo. No sangue será avaliada a quantidade resultante da absorção e excreção, após a exposição. Na urina será avaliado a excreção. No cabelo será avaliado o que o organismo está realmente retendo nas células e por isso mesmo a quantidade real de toxicidade no organismo.

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