A muito tempo que forças malignas composta pela elite dominante os mais ricos desse mundo, com objetivo de tornar o planeta terra somente deles, praticam o genocídio em grande parte da humanidade, oras pela água, pelos medicamentos, pelos alimentos, pelas vacinas, pelas drogas, transformando em zumbis, gado impensante, o restante da civilização para servi-los. Infelizmente, esse o retrato de nossos dias em que a elite dominante com ajuda dos governos entreguistas, conseguiu secretamente avançar no domínio e hoje, manda nos países deixados por eles sempre em desenvolvimento, tornando a mente do cidadão lenta, improdutiva, limitada, incapaz de agir.
A talidomida molécula assimétrica
medicamento tranquilizante e sonífero, atrofia membros e a mente, mata! A COCAINA com adrenalina sintética também MATA! a cocaína ganhou a adição de mais e mais
substâncias tóxicas a fim de aumentar o seu efeito, reduzindo a própria
quantidade dela e, com isso, aumentando o lucro dos traficantes e cartéis. Pó
cheirado, dinheiro queimado e saúde (ou toda a vida) destruída.
O Ph humano é de 7,3 a 7,5 acima
e abaixo disso a pessoa pode morrer.
Mistura mortal de
cocaína e adrenalina ou epinefrina líquida, produzida em laboratório indica nova fórmula do tráfico para aumentar
lucros, mas que pode matar usuário. O
risco de enfarte e parada cardiorrespiratória é tão alto que assusta os
médicos. Até 5 ml de adrenalina são usados para reativar os batimentos de
vítimas de parada cardíaca. "O coração com 70 a 80 batimentos por
minuto exposto a certa dose de adrenalina pode chegar a mais de 130.
Adicionando cocaína, pode causar danos gravíssimos, como fibrose ventricular,
que provoca parada cardiorrespiratória. A mistura é devastadora." a
adrenalina é um hormônio produzido pelo organismo em situações de perigo ou
estresse. "Aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, visando a
aumentar o fluxo de sangue aos músculos e também dilata as pupilas. Isso ocorre
em situações em que é preciso lutar ou fugir, por exemplo." (Plínio Delphino, O Estado de S.Paulo 03
Abril 2011 | 00h0)
EXPLICA OS CIENTISTAS:
Um carbono assimétrico ou quiral é um átomo de carbono que está ligado a quatro grupos diferentes entre si.
Em 1874, o químico holandês Jacobus Henrique van’t Hoff (1852-1911) e o químico francês Joseph Achille le Bel (1847-1930), por meio de teorias matemáticas, sugeriram de modo independente a existência de carbonos assimétricos.
Na época, eles foram criticados duramente, principalmente van’t Hoff, pelo famoso químico alemão Adolph Wilhelm Kolbe (1818-1884). No entanto, Kolbe estava enganado, hoje sabemos que existe sim um carbono assimétrico, tanto que, em 1901, van’t Hoff foi o primeiro químico a receber o prêmio Nobel.
Van’t Hoff (à esquerda) e Kolbe (à direita)
Uma das condições necessárias para que a molécula possua atividade óptica é que ela seja assimétrica. Além disso, um modo de verificar se ela é assimétrica é estudando sua estrutura detalhadamente para ver se ela possui, pelo menos, um carbono assimétrico.
Mas, o que é uma molécula assimétrica e um carbono assimétrico?
Algo simétrico é aquilo que possui pelo menos um plano de simetria. Por exemplo, se cortarmos uma raquete de tênis ao meio, as duas partes resultantes serão exatamente iguais. Além disso, se as colocarmos de frente a um espelho plano, irão produzir uma imagem idêntica.
Já as estruturas que não admitem plano de simetria são denominadas assimétricas. Um exemplo é a nossa mão, pois se a colocarmos diante de um espelho, ela produzirá uma imagem diferente dela própria. Se colocarmos a mão direita, a imagem será a da mão esquerda e vice-versa. Outro ponto importante é que elas não são sobreponíveis.
É por isso que o carbono assimétrico também é chamado de carbono quiral, sendo que essa palavra origina-se de khéir que em grego significa mão.
Um exemplo de molécula assimétrica é a talidomida, cuja estrutura é mostrada a seguir:
O ponto localizado com um asterisco (*) corresponde a um carbono assimétrico, pois ele possui quatro ligações covalentes que são feitas com diferentes átomos.
Abaixo, um carbono com quatro ligantes diferentes na frente de um espelho. Observe que a imagem não pode ser sobreposta sobre a estrutura original:
Voltando ao caso da talidomida, devido ao fato dela possuir carbono assimétrico, o resultado é que a molécula passa a ter uma imagem não superponível, o que corresponde à outra substância. Assim, temos dois isômeros da talidomida com propriedades extremamente diferentes.
Um desses isômeros (R) possui propriedades sedativas. Por isso, no final da década de 50, ele passou a ser usado como medicamento tranquilizante e sonífero para grávidas. Isso desencadeou uma tragédia, pois o seu enantiômeros (S) também estava misturado ao medicamento. Esse isômero, por sua vez, é teratogênico e levou várias gestantes a terem seus bebês com mãos, pernas, braços e pés atrofiados.
Por:QuimicrazyCarolineLoureiro[1]
A
Cocaina tem a função éter ao carbono da esquerda e direita e
presença do nitrogênio. Na ciência da transformação. Adrenalina que deixa o ser
sem palavras, ofegantes nervoso, formada no agrupamento dos
neuros-transmissores dos neurôneos. O nitrogênio e as “ tinha” é
característica básica de fazer com que a função aconteça. Na Adrenalina temos
um festival de hidroxina de carbono saturado o álcool, o carbono desse álcool
secundário não tem caráter e o fenol tem caráter e é ácido para o
aroma, ficar aromático. São as funções químicas da adrenalina.
A
Cocaina tem a função éter ao carbono da esquerda e direita e
presença do nitrogênio. Na ciência da transformação. Adrenalina que deixa o ser
sem palavras, ofegantes nervoso, formada no agrupamento dos
neuros-transmissores dos neurôneos. O nitrogênio e as “ tinha” é
característica básica de fazer com que a função aconteça. Na Adrenalina temos
um festival de hidroxina de carbono saturado o álcool, o carbono desse álcool
secundário não tem caráter e o fenol tem caráter e é ácido para o
aroma, ficar aromático. São as funções químicas da adrenalina.
É uma triste notícia, porém, cada vez mais, a indústria do tráfico fatura milhões com o comércio dos mais variados tipos de drogas. Com isso, mais estilos de processamentos foram se desenvolvendo ao longo das décadas. Afinal, a necessidade leva à criatividade, mesmo que seja para algo ruim, que vicia e mata milhões de pessoas — seja pelo efeito devastador na saúde ou pela consequência do crime organizado ligado ao tráfico.
E, nesses processos de refino, o da cocaína é um que ganhou a adição de mais e mais substâncias tóxicas a fim de aumentar o seu efeito, reduzindo a própria quantidade dela e, com isso, aumentando o lucro dos traficantes e cartéis.
Dessa forma, além do efeito já maléfico da própria cocaína, o usuário pode levar ao nariz toda uma gama de substâncias extremamente assustadoras. Pó cheirado, dinheiro queimado e saúde (ou toda a vida) destruída.
Além da farinha
A maioria das pessoas sabe que a cocaína é diluída durante o processamento com filtros, como açúcares e creatina, e que essas diluições são mascaradas com compostos que imitam as propriedades estimulantes e anestésicas locais da droga. No entanto, pouca gente sabe que o que é adicionado no narcótico vai muito além.
Os adulterantes mais comuns são os anestésicos (e estimulantes) como lidocaína e procaína, além de cafeína. Mas isso é só para começar. A droga também é misturada com metilanfetamina, metilfenidato, efedrina, manitol, inositol, bicarbonato de sódio, sacarina, farinha de arroz branco (para dar aquele volume) e maltodextrina. Mas esses talvez sejam os menos prejudiciais.
Levamisol
Fonte da imagem: Shutterstock
De acordo com uma entrevista que Kim Gosmer, um químico especializado no estudo de narcóticos (da Seção de Toxicologia e Análise de Drogas do Departamento de Medicina Forense da Universidade Aarhus, Dinamarca), deu ao site VICE, o levamisol é um dos mais preocupantes. Este é um medicamento anti-helmíntico usado para matar vermes parasitas.
Segundo Gosmer, a substância já foi utilizada tanto em humanos quanto em animais, mas foi proibida depois de estudos revelarem que ela causa agranulocitose. Esta doença derruba a produção de células brancas, deixando o corpo muito suscetível a infecções com a imunidade baixíssima, algo similar ao que acontece com doentes de HIV.
Hoje, o levamisol só é utilizado para tratar a infestação parasitária de gado e, infelizmente, como um adulterador popular da cocaína em doses cada vez maiores.
Talvez você esteja se perguntando: mas por que um medicamento vermífugo é adicionado na cocaína? De acordo com o químico, esse composto antiparasita contém um metabólito chamado aminorex, que tem propriedades estimulantes similares aos da anfetamina. Além disso, ele pode causar outro efeito aos usuários.
“Outra possibilidade pode ser porque o levamisol aumenta a quantidade de dopamina liberada, elevando assim os níveis de glutamato no cérebro. Como a cocaína proporciona o efeito eufórico, bloqueando a proteína que transporta a dopamina – o que aumenta a quantidade disponível de dopamina para interagir com os receptores do cérebro –, o levamisol pode aumentar o efeito da cocaína por meio da liberação de mais dopamina”, explica Gosmer.
Fonte da imagem: Reprodução/Skin Sight
Vale destacar que a agranulocitose causada pelo levamisol também leva á uma necrose da pele associada à sua toxicidade e varia de vasculite leucocitoclástica a vasculopatia oclusiva. Vários casos têm sido relatados desde 2006. A doença cutânea acomete principalmente o nariz e as orelhas dos usuários (foto acima), mas pode afetar todo o corpo.
Benzocaína
Além das substâncias citadas acima, a benzocaína, que é um anestésico local, também faz parte daquelas que são adicionadas à cocaína. Essa, talvez, seja a que esteja em maior quantidade. Um usuário pode pensar que é viciado em cocaína, mas, na verdade, ele pode ser mesmo viciado em benzocaína.
A substância pode causar reações alérgicas graves, tais como dificuldade em respirar e inchaço da boca e da língua. Segundo Dr. Les King, especialista da Unidade de Inteligência de Drogas no Reino Unido, o papel da benzocaína como agente de refino principal para a cocaína é um desenvolvimento relativamente novo.
Grande laboratório encontrado pela polícia na Colômbia Fonte da imagem: Reprodução/BBC News
De acordo com as informações de King, em entrevista ao Men’s Health UK, adicionando benzocaína, é possível reduzir o nível de cocaína necessário para dar aos usuários a sensação de que eles realmente inalaram a droga, uma vez que a benzo pode causar a mesma sensação de entorpecimento.
E benzocaína não é o único "extra" encontrado na droga. "Cerca de 50% da cocaína agora contém um pesticida chamado tetramisol. Não há nenhuma razão óbvia por qual ele é adicionado, mas é certamente muito perigoso. Assim como não há nenhuma razão aparente para o diltiazem, uma droga anti-hipertensiva, estar na cocaína também, mas é encontrado em análises. Depois, temos a fenacetina, um analgésico (como a aspirina ou paracetamol) que é proibido há 20 anos, pois pode causar danos nos rins”, afirmou King.
E você acha que acabou por aí? Pois saiba que, desde depois da colheita das folhas de coca, os agentes para refino e adulteração já marcam presença.
Cadeia de produção
De acordo com o relato de Kim Gosger, a produção começa no chamado nível um, o mais básico, com o produtor responsável pela extração inicial das folhas de coca. Este indivíduo geralmente usa mistura de gasolina e cimento para fazer a pasta de cocaína crua.
“A pasta é mais fácil de transportar do que grandes quantidades de folha, mas tem uma validade curta, então, o fazendeiro vende a pasta para um coletor, indo para o chamado ‘nível dois’ da produção. Esse cara pode ser um traficante atacadista que opera por conta própria ou um coletor empregado por um laboratório da floresta (nível três)”, afirma Gosger.
Fonte da imagem: Shutterstock
Segundo o químico, a pasta de cocaína é então purificada nos dois níveis citados, visando melhorar a estabilidade. O método mais comum para isso é a oxidação das impurezas da pasta com permanganato de potássio, um oxidante muito forte de cor roxa, que é muito usado também para tratar algumas infecções de pele, como as feridas de sarampo e catapora.
Para tentar impedir esse processo, o Drug Enforcement Administration começou a Operação Roxa em 2000, com o propósito de monitorar a distribuição da substância e, com isso, cessar a produção de cocaína. O esquema até funcionou, mas o mercado de narcóticos provavelmente arranjou um substituto para o permanganato, pois a produção continua. De qualquer forma, o uso do permanganato é feito nos níveis um e dois, mas ainda temos o terceiro.
No nível três, o ácido clorídrico é adicionado à base da cocaína para converter a mistura ao sal correspondente, que então é precipitado como cocaína cristalina.
Depois disso, vem o nível quatro, que é dominado pelos exportadores e importadores da droga, que fazem o seu refino de acordo com os compostos citados acima. Para ter uma ideia, a pureza média da cocaína na Inglaterra não é maior do que 20 ou 30%. Os outros 80 ou 70% ficam por conta dos agentes adulterantes.
NOTAS:
[01] http://quimi-crazy.blogspot.com/2015/04/carbono-assimetrico-ou-quiral_26.html
[02] https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/42414-batizada-saiba-o-que-pode-conter-em-uma-porcao-de-cocaina.htm
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