Goias de Ronaldo Caiado (DEM) se aliou ao bolsonarismo e assim ligá-la à Amazônia Legal FORMANDO A PÁTRIA GRANDE MILITAR. Chuvas podem originar das núvens descoberto pelo cientista paulista Dr. Frederico di Marco no projeto de chuva artificial gerando iodeto de prata, um composto químico fundamental para a criação das partículas que formam a chuva para irrigar a lavoura na falta dágua da chuva. INFELIZMENTE, a maldade dentro do governo atual está tomando conta do Brasil, surgindo aqueles que não querem a pulverização para o progresso do Brasil e sim, a pulverização para abrir o pasto para O AGRONEGÓCIO destruir o Brasil. Em maio de 2013, a cidade de Rio Verde em Goiás sofreu um acidente, que trouxe consequências negativas na saúde de muitas pessoas. A Syngenta, empresa do ramo agroquímico, se manifestou e pagou uma indenização de 150 mil reais, porém não o suficiente pois os impactos ainda são existentes e as pessoas ainda sofrem após o estrago ocorrido. Crianças com epilepsia, muitas pessoas com registros de câncer e os depoimentos mostram que pessoas foram expostas às doses de agrotóxico. As neblinas de veneno, ainda ocorrem e as comunidade local sofrem até hoje com os impactos das ações. (BRASIL DE FATO, 2018) Além disso, a empresa responsável pela aplicação do produto, a Prefeitura Municipal do Rio Verde, a Secretaria Municipal de Saúde e a Secretaria Estadual de Saúde não deram os devidos cuidados para as pessoas prejudicadas nesse acidente, nem com a saúde e financeiramente. Dados como o quadro de saúde dessas pessoas, não foram divulgados. Pessoas que estão registradas com câncer, alergias, hormônios desregulados não foram diagnosticados com relação ao acidente. (ABRASCO DOSSIÊ, 2015). O QUE ELES ESTÃO USANDO PARA PULVERIZAR DAS NUVENS, PARA PROPAGAR O FOGO NO MATO RASTEIRO, dando a entender que é obra alienígena para os impensantes acreditarem?. O Estado passou a incentivar, por meio de políticas de apoio, o agronegócio por meio de planos e incentivos governamentais, visando baratear a compra de insumos. Conforme a agricultura evoluiu no país, o panorama que se pôde visualizar, é que o Brasil se transformou em um expoente de produção e exportação de produtos agrícolas, principalmente quando se trata de commodities, principalmente quando se fala de agrotóxicos, relacionados à dificuldade de sono, perda de memória, aborto, doenças hormonais e nos órgãos principais, câncer, incluindo suicídios, tentativas de suicídios, intoxicações involuntárias, intoxicação alimentar por bactérias, vírus, parasitar ou substâncias químicas, os organofosforados, podem causar transtornos psiquiátricos, como irritabilidade, ansiedade, depressão e inclusive o suicídio, e outros. (OPAS,2019), nada menos que 5,2 kg de veneno por habitante!” estudos que comprovam o nexo entre a evolução do uso de agrotóxicos no Brasil e a liderança nacional, econômica e política desses produtos em relação às megacorporações agroquímicas oligopolizadas que monitoram e fazem o controle de toda cadeia alimentar brasileira e fora do país, desde o uso das sementes, agrotóxicos, fertilizantes e outros insumos até a distribuição e negociação nos mercados das commodities do agronegócio. Atualmente, quase 95% desse mercado global é agora liderado por cinco megacorporações agroquímicas, as três primeiras dominam cerca de 76,7 % conforme Gráfico 2, segundo artigo realizado pela Bloomberg e publicado pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
A moderna tecnologia dos transgênicos, por exemplo, estimulou o consumo de agrotóxicos no Brasil, especialmente na soja (Monsanto). E os números não levam em conta a enorme quantidade de agrotóxico contrabandeado para o país. Se o consumo de agrotóxicos seguir esse ritmo, os brasileiros estarão cada vez mais expostos aos seus males no ambiente, no trabalho dos agricultores e na dieta. Ler: “Convenção PIC (que permite tudo isso)”
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
Goias de Ronaldo Caiado bolsonarista e as núvens "alienígenas" que lança fogo na mata
De acordo com a Constituição Federal de 1988, no inciso VI do Art.23° é
dever da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o
meio ambiente e combater a poluição em qualquer forma. Enquanto o sistema
tradicional da agricultura enxergar a pulverização aérea como forma 100% eficaz
de se obter resultados rápidos e de qualidade satisfatória, não será possível
avançar com soluções alternativas ou manejos integrados.
O que é mais importante para o Estado, as condições do trabalhador, a
lucratividade ou preservar o meio ambiente e manter a integridade física de sua
sociedade? Qual peso de maior valor? Este é um tema que precisa ser discutido
e mais bem encaminhado no Brasil.
QUE PRODUTO ELES ESTÃO USANDO PARA PULVERIZAR DAS NUVENS, E PROPAGAR O FOGO NO MATO RASTEIRO?
em bilhões de dólares, tanto para exportações,
quanto para o saldo, apresentam um crescimento significativo em lucratividade.
Esses valores, afirmam o quanto a atividade agrícola é significativa como base
econômica no Brasil, mesmo sabendo eles morrer gente contaminada pelos agrotóxicos aplicados. Em 1969 com o Decreto-Lei nº 917/1969, que
dispõe sobre o emprego da aviação agrícola no país. Na década de 70, a
EMBRAER (Empresa Brasileira de Aeronáutica SA.) começou a produzir os
aviões agrícolas; Décadas de 70 a 80 começaram a surgir os grupos de
aplicadores aéreos com o objetivo de organizarem eventos, congressos, feiras
técnicas e debates sobre a atividade, e logo mais foi criado o Comitê Especial
para assuntos da Aviação Agrícola; D écada de 90 e os anos 2000, as aeronaves foram aperfeiçoadas
com os sistemas DGPS (possui orientação de satélite, mapeamento, gravação
de dados, controle de fluxo automatizado e outros itens), além da evolução dos
bicos ajustáveis, sistemas eletrostáticos e atomizadores rotativos para acelerar
e beneficiar a produção em larga escala das lavouras. (ARAÚJO et al., 2015); Em 2008 criou-se a Instrução Normativa n° 2/2008, que aprova as normas
de trabalho para a atividade em questão e a ANAC fez a RBAC n° 137/2012 para
certificações e requisitos operacionais para operações agrícolas, reconhecendo
a atividade. A prática
utiliza menor quantidade de água, por ter que aumentar a concentração de
produto.
créditos: Anna M. Matheus
NOTA: CRÉDITOS PARA JULIANA FERRO RIFONA ESCOLA SUPERIOR DA CETESB:
https://cetesb.sp.gov.br/escolasuperior/wp-content/uploads/sites/30/2020/11/Juliana-Ferro-Rifona-TCC-T2.pdf
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